Dez Pérolas grátis para Tarotistas e
Afins
por Nei Naiff no Facebook em 17/01/2016
1. Quando o
consulente diz que meu consultório é "longe de onde mora", respondo,
então, que ele não precisa daquela consulta, nem está disposto a mudar nada em
sua vida. Dou o telefone de outra pessoa, mesmo que deseje uma consulta
comigo...
2. Quando digo os
horários que tenho para atendê-lo por Skipe ou telefone, e o consulente quer
que seja na "folga dele" (domingo ou à noite), respondo com um
simples "não". Você pede para um médico fazer isso? Adapte-se...
3. Não mude sua
agenda pessoal (cinema, TV, viagem) por nenhum consulente ao tarô (ninguém, nem
amigos), não importa o que tenha acontecido! Será ele quem deve mudar a vida
para receber nossa orientação...
4. Tarô não é
magia e nada se resolve da noite para o dia! O consulente leva muitos anos
negligenciando/procrastinando e deseja a solução em 10 minutos? Impossível! Dá,
sim, para esperar...
5. Se a questão
for carma ou de terceiros (demissão, abandono, divórcio, saúde), aí, sim, que
não poderemos resolver nada em segundos. Dá, sim, para esperar ainda mais...
6. "A
consulta é cara?" Ele diz. Cara? Respondo e emendo: Quanto custa o que vem
analisar comigo? É casamento? Quando custa seu marido? É trabalho? Quanto vale
seu trabalho?...
7. "Mas
disseram que essas coisas devem ser de graça..." Replico: "Isso é
dogma de kardecista, não sou dessa religião... Não psicografo, nem recebo
entidade no ato da consulta. Estudo e compro livros, é caro saber o que
sei."
8. Não tema
"perder" o cliente, não se "venda" para o consulente. Ele
busca um serviço e tem o direito de cancelar na última hora. Nunca conte com
ele, nem julgue que ele deva alguma amizade ou gratidão.
9. Não queira
convencer seus familiares e amigos do que faz. Não deseje reconhecimento de
quem não acredita no tarô (ou ainda de quem não gosta de você ou de suas
ideias...)
10. Não ligue para o que falem de seu
trabalho. Passe reto!...
Tarotistas, ajo dessa maneira desde 1989, muito
antes de escrever meus livros, de ser conhecido na praça, de saberem quem sou.
Então, é uma postura, um princípio de vida espiritual e profissional.
Quer respeito?
Dê-se ao respeito!
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